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Nossos Projetos em Destaque

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Acidente Vascular Cerebral (AVC): grave problema de saúde pública mundial. Por Walace Leal

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A cura pode vir da floresta: medicamentos da flora amazônica que protegem o cérebro

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Evolução do cérebro e exercício físico: a simbiose neural. Por Walace Gomes Leal

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De que modo a produção de novos neurônios pode combater a depressão?

Desenvolvimento de um neuroprotetor natural derivado do bioproduto ST-165 para o acidente
Desenvolvimento de um neuroprotetor natural derivado do bioproduto ST-165 para o acidente

Projetos em andamento

Projeto: Desenvolvimento de um neuroprotetor natural derivado do bioproduto ST-165 para o acidente vascular cerebral Coordenador: Prof. Dr. Walace Gomes Leal – UFOPA/NEUROPROTECT Colaborador: Centro de Inovação e Ensaios Pré-Clínicos (CIENP)/Sapiens/Florianópolis Introdução. O acidente vascular cerebral (AVC) é uma desordem neural aguda que causa mortes ou sequelas neurológicas, muitas vezes permanentes, em milhões de pacientes no Brasil e no mundo. No Brasil, configura-se como um grande problema de saúde pública. Estudos recentes estimam que houve uma morte por AVC a cada 7 minutos em 2025. A previsão é que ocorram 10 milhões de mortes e um número parecido de sobreviventes com sequelas até 2050. A ineficácia das terapias disponíveis para AVC legitima a busca por agentes neuroprotetores alternativos, por exemplo, derivados da biodiversidade Amazônica. Objetivos. Este projeto busca realizar ensaios de eficácia, farmacocinética e segurança necessários para o desenvolvimento de um medicamento fitoterápico neuroprotetor a partir do óleo do bioproduto ST-165 para o tratamento do AVC Métodos. Estudos fotoquímicos e de prova de princípio (estabelecimento do efeito neuroprotetor em animais) foram previamente realizados em colaboração com o Centro de Inovação e Ensaios Pré-Clínicos (CIENP) de Florianópolis, um laboratório credenciado pela ANVISA. Ratos adultos isquêmicos foram tratados preventivamente ou terapeuticamente com 500 mg/Kg (via oral) do óleo extraído da semente do bioproduto ST-165. No grupo preventivo, os animais foram tratados por três dias antes da indução experimental do AVC (|método da oclusão da artéria cerebral média). No grupo terapêutico, os animais foram tratados duas horas após a indução do AVC. Este tratamento continuou, uma vez ao dia, por 7 dias. Ao oitavo dia, os animais foram perfundidos e seus cérebros cortados para procedimentos imunohistoquímcos para marcação neurônios, astrócitos e micróglia. Teste comportamentais para averiguar recuperação funcional foram realizados. Resultados. Estudos fitoquímicos e cromatográficos estabeleceram a composição química do neuroprotetor ST-165. Os animais tratados apresentaram conspícua diminuição da área de infarto cerebral em relação aos animais controle. Houve diminuição da área de infarto, da neuroinflamação e intensa preservação neuronal na penumbra isquêmica após o tratamento com o neuroprotetor ST-165 isolado por prensa quente. Os animais também apresentaram recuperação funcional, como revelado pelo uso de testes comportamentais específicos. Estudos adicionais. Em nossos estudos prévios, estabelecemos a prova de princípio, em um laboratório credenciado pela ANVISA, que o óleo de ST-165 protege o cérebro de roedores após AVC experimental, com baixo potencial de toxicidade. No entanto, para elaborarmos um relatório para a ANVISA solicitando testes em humanos, precisamos de recursos para a realização dos estudos sobre os mecanismos de ação do bioproduto, genotoxicidade e farmacologia de segurança em colaboração com o CIENP. Conclusão. O óleo do bioproduto ST-165 é neuroprotetor em roedores submetidos a AVC experimental com ampla janela terapêutica. Estudos adicionais devem ser realizados, seguindo as normais da ANVISA, para que um relatório seja enviado a esta agência solicitando autorização para a realização de teste clínicos em humanos. Este projeto poderá presentear o mundo com o primeiro neuroprotetor natural derivado de um grupo da Amazônia. Após a aprovação em humanos, o fitoterápico neuroprotetor poderá ser incorporado ao sistema único de saúde (SUS) e beneficiar milhões de pessoas.

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Projeto em colaboração com O CIENP

Projeto: Desenvolvimento de um neuroprotetor natural derivado do bioproduto ST-165 para o acidente vascular cerebral
Coordenador: Prof. Dr. Walace Gomes Leal – UFOPA/NEUROPROTECT
Colaborador: Centro de Inovação e Ensaios Pré-Clínicos (CIENP)/Sapiens/Florianópolis
 Introdução. O acidente vascular cerebral (AVC) é uma desordem neural aguda que causa mortes ou sequelas neurológicas, muitas vezes permanentes, em milhões de pacientes no Brasil e no mundo. No Brasil, configura-se como um grande problema de saúde pública. Estudos recentes estimam que houve uma morte por AVC a cada 7 minutos em 2025. A previsão é que ocorram 10 milhões de mortes e um número parecido de sobreviventes com sequelas até 2050. A ineficácia das terapias disponíveis para AVC legitima a busca por agentes neuroprotetores alternativos, por exemplo, derivados da biodiversidade Amazônica. 
Objetivos. Este projeto busca realizar ensaios de eficácia, farmacocinética e segurança necessários para o desenvolvimento de um medicamento fitoterápico neuroprotetor a partir do óleo do bioproduto ST-165 para o tratamento do AVC
Métodos. Estudos fotoquímicos e de prova de princípio (estabelecimento do efeito neuroprotetor em animais) foram previamente realizados em colaboração com o Centro de Inovação e Ensaios Pré-Clínicos (CIENP) de Florianópolis, um laboratório credenciado pela ANVISA. Ratos adultos isquêmicos foram tratados preventivamente ou terapeuticamente com 500 mg/Kg (via oral) do óleo extraído da semente do bioproduto ST-165. No grupo preventivo, os animais foram tratados por três dias antes da indução experimental do AVC (|método da oclusão da artéria cerebral média). No grupo terapêutico, os animais foram tratados duas horas após a indução do AVC. Este tratamento continuou, uma vez ao dia, por 7 dias. Ao oitavo dia, os animais foram perfundidos e seus cérebros cortados para procedimentos imunohistoquímcos para marcação neurônios, astrócitos e micróglia. Teste comportamentais para averiguar recuperação funcional foram realizados.
Resultados. Estudos fitoquímicos e cromatográficos estabeleceram a composição química do neuroprotetor ST-165. Os animais tratados apresentaram conspícua diminuição da área de infarto cerebral em relação aos animais controle. Houve diminuição da área de infarto, da neuroinflamação e intensa preservação neuronal na penumbra isquêmica após o tratamento com o neuroprotetor ST-165 isolado por prensa quente. Os animais também apresentaram recuperação funcional, como revelado pelo uso de testes comportamentais específicos. 
Estudos adicionais. Em nossos estudos prévios, estabelecemos a prova de princípio, em um laboratório credenciado pela ANVISA, que o óleo de ST-165 protege o cérebro de roedores após AVC experimental, com baixo potencial de toxicidade. No entanto, para elaborarmos um relatório para a ANVISA solicitando testes em humanos, precisamos de recursos para a realização dos estudos sobre os mecanismos de ação do bioproduto, genotoxicidade e farmacologia de segurança em colaboração com o CIENP. 
Conclusão. O óleo do bioproduto ST-165 é neuroprotetor em roedores submetidos a AVC experimental com ampla janela terapêutica. Estudos adicionais devem ser realizados, seguindo as normais da ANVISA, para que um relatório seja enviado a esta agência solicitando autorização para a realização de teste clínicos em humanos. Este projeto poderá presentear o mundo com o primeiro neuroprotetor natural derivado de um grupo da Amazônia. Após a aprovação em humanos, o fitoterápico neuroprotetor poderá ser incorporado ao sistema único de saúde (SUS) e beneficiar milhões de pessoas.

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Impacto Positivo

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Impacto Positivo

Benefícios Esperados

Com o compromisso de contribuir para a saúde e bem-estar, buscamos colaborar com profissionais de saúde, educadores e empresas interessadas no desenvolvimento humano. Nosso trabalho visa impulsionar avanços significativos na área da neuroproteção.

Contribuição Social

A Neuroprotect está comprometida em promover a inclusão social e o progresso sustentável, alinhando nossos objetivos com o desenvolvimento de soluções éticas e eficazes. O impacto positivo gerado por nossos produtos reflete nosso compromisso com a saúde e a qualidade de vida.

Progresso Alcançado

Investimos em pesquisas avançadas e parcerias estratégicas para garantir que nossos neuroprotetores atendam às necessidades emergentes da área de neurociência, visando sempre a excelência e a inovação contínua.

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